quinta-feira, 19 de maio de 2011

é conquistar...

Nada melhor do que a fase da conquista né?
  Mas não aquela conquista onde há um interesse para algo mais sério, mas sim aquela em, que não há nada em jogo, além do puro e simples prazer da sedução...
  Conversar, conhecer mais a pessoa por quem há interesse, descobrir pontos em comum, talvez antes de qualquer envolvimento amoroso, torna-se amigo. É bom né? Sim, sim. Desde que haja em mente de ambos a questão do não confundir fucinho de porco com tomada - e lá vou eu com as minhas gírias de bisavó- Traduzindo: Pode parecer que há o interesse emocional e com isso você começa a confundir e se iludir quando na verdade a pessoa não te prometeu amor eterno ou melhor, não lhe prometeram nem amor! Entretanto isso não quer dizer que esse affair não possa se tornar algo mais sério, o segredo é não criar expectativas, não se tem chances de se decepcionar.
   Pode parecer simples essa tática, e é pelo menos na teoria porque na prática... A história é completamente outra e isso acontece na maior parte das vezes com as mulheres. Acho que nosso sobrenome deveria ser ESPERANÇA. Caramba! Por que nós não conseguimos ser como os homens e "pegar sem se apegar" (péssima expressão, mas não pensei em nada melhor). O problema é que somos emocionalmente carentes e qualquer pessoa que apareça dando carinho e suprindo essa necessidade, nos faz criar expectativas achando que enfim é o príncipe encantado, mas quando as vendas caem de seus olhos e você enxerga que o príncipe encantado não passa de um sapo!
  Então para evitar decepções futuras, NÃO crie expectativas. Curta a fase do conhecimento, aproveite a adrenalina, o frio na barriga; apenas curta o momento porque o amanhã à Deus pertence. =)

ps: e quem disse que uma aula de Constitucional não pode ser produtiva? Olha o resultado ;)

domingo, 8 de maio de 2011

é sempre te ter!

Hoje, dia das mães. Li uma coisa que achei bem legal e resolvi colocar aqui:

03 anos: Mãmãe, eu te amo! 

11 anos: Mãe, não me enche!

16 anos: Minha mãe é tão chata!

18 anos: Eu quero sair de casa.

25 anos: Mãe, você tinha razão.

30 anos: Quero voltar para a casa da minha mãe!

50 anos: Eu não quero perder minha mãe.

70 anos: Eu abriria mão de qualquer coisa para ter minha mãe de volta.

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Então, após isso quero falar sobre a minha mãe. Na verdade só a considerei mãe mesmo após meus 15 anos. Você deve estar achando que sou a pior pessoa do mundo né? Errado, o motivo foi que nós não nos víamos e aos finais de semana ela sempre saia com o namorado e eu ficava em casa. Então não tínhamos qualquer tipo de relação de amizade. Porém quando eu amadureci mais, nos aproximamos mais e foi aí que comecei a entender o porquê dela nunca ter tido tempo. Ela só estava cuidando do meu futuro, e hoje nós somos super amigas. Sempre a deixo por dentro do que está acontecendo comigo, de como foi meu dia e assim nos entendemos bem. E ela me entende mesmo quando a minha educação "jóqueiclubeana" está no ápice. Eu entendo que você me vê como uma cordeirinha onde todos são lobos armados de garfo e faca loucos para devorar esse ser tão inocente e frágil, eu peço um pouco de compreensão e você pede o mesmo. Eu não vejo perigo em nada, você já vê perigo em tudo. E, sabe mãe, nós duas estamos erradas. Há perigo sim, mas não em tudo. E eu não poderei ficar na barra da sua saia para sempre e como eu digo: eu preciso de anticorpos para sobreviver e se eu continuar sendo criada na "bolha", quando esta estourar não saberei o que fazer... Mas isso é algo que eu sei que Deus já está trabalhando em você! Então mãe, eu sei que hoje é um dia difícil para você porque éramos muito ligadas à minha vó (e esse ano é o 10° dia das mães sem ela) mas quero que você saiba que eu te amo muito e que você é a pessoa mais importante da minha vida e eu quero chegar aos 70 anos e dizer: eu quero que você continue comigo até os 100! Te amo.